Neste post detalho um pouco mais sobre os testes realizados no Postman para o projeto.
Resumo
Neste post detalho um pouco mais sobre os testes realizados no Postman para o projeto.

O Postman é uma plataforma popularmente conhecida para o desenvolvimento, testes e execução de uma Interface de Programação de Aplicações (API), que são algumas definições que facilitam a integração de sistemas e a criação de funcionalidades.
As APIs funcionam basicamente com a requisição, processamento e resposta. O fluxograma abaixo representa o funcionamento de uma API.

O Postman possui uma interface simples e intuitiva, no qual você tem a possibilidade de criação de ambientes e coleções.
O ambiente (Environments) seria o local que tem a possibilidade de colocar as variáveis e quais seus valores, como por exemplo, Client_ID e Authorization (o Token de autorização). Essa possibilidade torna o ambiente fácil de desenvolvimento, pois como o Token de autorização expira, você tem a possibilidade de atualizar apenas no Environments, ao invés de atualizar em cada uma das APIs desenvolvidas.
Já as coleções (Collections) é o local de desenvolvimento em si, no qual você especifica o tipo do acesso (GET, POST), os parâmetros, headers, body, envia as solicitações e recebe as respostas.
No post anterior – caso não tenha lido, deixarei o link abaixo – dei o exemplo de uma requisição API para coletar os 100 Streams mais populares daquele momento.
No caso do Projeto, utilizei o Postman para realizar os testes de conexão na API, e verificar qual o tipo de resposta recebida antes de colocar a requisição na coleta automatizada, assim tinha-se uma noção de que tipo de resposta seria recebida.
Como definição da API, utiliza-se o método GET e a URL da API. O único parâmetro utilizado foi o de First 100 (para coletar os 100 streams).

Além disso, é necessário configurar os headers para o Client_ID e Autentication (Token), no caso apenas colocando as variáveis definidas no Environments já é o suficiente.

Após isso, se a autorização estiver ok, clica-se em Send (Enviar) que ele retornará a solicitação. No caso, a resposta retornou em JSON, conforme no Post anterior.

Para acessar as APIs do IGDB é utilizado outro método, o POST. Nesse método, é necessário algumas informações à mais para conseguir receber a resposta da API. No caso do IGDB, irei detalhar um pouco mais num post futuro, pois fiz toda a requisição e coleta dos dados em Python.
Com o teste realizado no Postman, já sinaliza que toda a parte de definição de parâmetros, autenticações, requisição e resposta já estão funcionando. Portanto, as próximas etapas seriam colocar essa requisição nos fluxos do Power Automate e em Python, conforme o desenvolvimento desse projeto.
A preparação para o Fluxo e o código em Python serão descritos nos posts futuros.
Esse post descreve a minha utilização do Postman para o desenvolvimento desse projeto. Obviamente, a plataforma possui muitas outras funcionalidades para o desenvolvimento de aplicações muito mais complexas. Quem sabe no futuro, posso me dedicar a aprender mais dessa plataforma e retornar aqui um tutorial mais avançado de uso da plataforma.
Nos vemos no próximo post!

Oi, eu sou a Naomi, mas me chamam de Nana (Naná). ADORO tecnologia, matemática, estatística, análises e AMO jogar e fazer artesanato como hobbies. Sou formada em Engenharia e estou fazendo uma especialização em Business Intelligence. Criei este Blog como um espaço para compartilhar meus projetos, descobertas e aprendizados na área de dados. Seja bem-vindo (a) – e boa leitura!
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